sexta-feira, 26 de outubro de 2012

EMPRÉSTIMO CONSIGNADO É NA FR GOLD...


QUEM SOMOS...

Atuamos com empréstimos consignados desde 2002, com treinamento e capacitação para melhor atendê-los.
A idéia de trabalhar com terceirização em consultoria de empréstimos consignados surgiu em 2010, com Fabiane Silveira e Régis Camilo, ex funcionários de uma prestadora de serviços atuante do Banco BMG, onde adquiriram experiência na área de consignados.

Em 2012, expandindo seus trabalhos, inauguram a FR Gold, a mais nova empresa de intermediações de negócios em empréstimos consignados, tendo como objetivo prestar serviços com qualidade e transparência, com um atendimento diferenciado e inovador, proporcionando aos nossos clientes satisfação na efetivação de seus empréstimos.

Currículo Régis Camilo
2002 a 2012 – Coordenador Administrativo de uma prestadora de serviços atuante no Banco BMG
2012 – Sócio – FR Gold

Currículo Fabiane Silveira
2004 a 2009 – Aux. Administrativa de uma prestadora de serviços atuante no Banco BMG
2010 a 2012 – Consultora autônoma de empréstimos consignados
2012 – Sócia - FR Gold.




quarta-feira, 24 de outubro de 2012

EMPRÉSTIMO CONSIGNADO É NA FR GOLD...




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CELULAR (Tim): (11) 98565-5064 OU (11) 98283-2580

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BB ABRE MÃO DA EXCLUSIVIDADE NO CONSIGNADO A SERVIDORES

SÃO PAULO - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira acordo proposto pelo Banco do Brasil no qual a instituição se compromete a deixar de exigir exclusividade no crédito consignado a servidores de órgãos públicos.
"Acaba a exigência, pelo Banco do Brasil, de exclusividade em consignado em contratos formados com órgãos públicos", disse o conselheiro Marcos Paulo Veríssimo, relator do caso no Cade.
O acordo, chamado de Termo de Compromisso de Cessação (TCC), prevê ainda o pagamento pelo banco de 65 milhões de reais ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, administrado pelo Ministério da Justiça, ao qual o Cade é vinculado."Acaba a exigência, pelo Banco do Brasil, de exclusividade em consignado em contratos formados com órgãos públicos", disse o conselheiro Marcos Paulo Veríssimo, relator do caso no Cade.
As ações do BB na bolsa paulista, que iniciaram o pregão em alta, caíam 0,31%  às 12h19, a R$ 22,70. No mesmo horário, o Ibovespa perdia 0,53%.
Com a aprovação do acordo no Cade, que vale para contratos existentes e futuros de crédito consignado, o órgão antitruste suspende processo de investigação sobre o assunto.
Os servidores que recebem salários pelo BB e que eram afetados pela exclusividade poderão contratar consignado em qualquer outro banco.
O caso envolvendo a exclusividade do BB no crédito consignado foi iniciado no Sistema de Defesa da Concorrência em 2010, a partir de denúncia da Federação Interestadual dos Servidores Públicos (Fesempre) dos Estados do Acre, Alagoas, Amapá e outros.
O processo no Cade foi instaurado em agosto de 2011 para apurar eventuais práticas irregulares nos contratos de exclusividade na concessão do consignado pelo BB. Em novembro passado, o Cade rejeitou recurso do BB contra a investigação.
Sindicato
O advogado da Federação Interestadual dos Servidores Públicos Municipais e Estaduais (Fesempre), Vicente Bagnoli, comemorou a aprovação do acordo. "O acordo é positivo porque conseguimos assim o fim da prática. Ou o acordo era firmado ou o banco fatalmente seria condenado pelo órgão antitruste", disse Bagnoli, que lembrou que o BB tem perdido todos os recursos sobre o caso na Justiça.
"Essa concorrência entre os bancos irá propiciar melhores condições para os tomadores", completou.
(Com Agência Estado)
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,bb-abre-mao-de-exclusividade-no-consignado-a-servidores,130222,0.htm

sábado, 11 de agosto de 2012

CRÉDITO CONSIGNADO AJUDOU A BAIXAR INADIMPLÊNCIA, DIZ BC


O diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Carlos Hamilton Araújo, fez na manhã desta sexta-feira um balanço da economia brasileira e das atuações do BC nos últimos 10 anos. Ele citou, por exemplo, a criação do crédito consignado, modalidade de empréstimo que, avaliou, além de ter dado oportunidade a pessoas que nunca poderiam contrair um crédito, contribuiu para a redução da inadimplência, movimento que segue como tendência, para o BC.

Quanto ao aumento recente da inadimplência no segmento de crédito às pessoas físicas, em parte, disse Hamilton, se deveu a fatores específicos, devidamente identificados e tempestivamente corrigidos pela regulação prudencial. "De qualquer maneira é importante mencionar que em nenhum momento este avanço da inadimplência pôs em risco a estabilidade do sistema, que se encontra bem provisionado e bem capitalizado, portanto, plenamente capaz de acomodar eventuais perdas", afirmou.

Ainda de acordo com o diretor do BC, o crédito como um todo no Brasil tem de ser colocado em perspectiva. E dessa forma tem ainda espaço para crescer. O crédito habitacional, por exemplo, lembrou Hamilton, é inferior a 6% do Produto Interno Bruto (PIB). Hoje, disse o executivo, aproximadamente 122 milhões de pessoas mantêm relacionamento com instituições financeiras no Brasil e de 10 cada adultos, nove são usuários do sistema financeiro.

Solidez

Carlos Hamilton disse ainda que dois recentes relatórios do Fundo Monetário Internacional (FMI) apontaram que a economia brasileira apresenta boas condições, com destaque para a solidez do sistema financeiro nacional. "As instituições (do setor) têm elevado capital e alta liquidez em suas carteiras", comentou. "O FMI também avaliou como é eficaz a nossa rede de proteção de crédito, em particular o Fundo de Garantidor de Crédito", destacou.

A supervisão e fiscalização do BC é eficaz, ativa e avaliada como uma das melhores do mundo, lembrou o diretor do BC. "O Brasil cumpre todos os 30 princípios de Basileia". Por isso, continua, as boas condições da economia nacional dão lastro para que as concessões de financiamentos para famílias e empresas mantenham rota de expansão sustentável. "É natural e desejável que o mercado de crédito continue em crescimento", afirmou. "A ampliação do mercado de crédito é consequência e causa do avanço da economia", ressaltou. "Temos espaço para crescer de forma segura", disse.

Os comentários do diretor do BC ratificam as avaliações do Ministério da Fazenda e do Banco Central sobre a necessidade de o crédito continuar em expansão, de forma sustentável, dado que a inadimplência voltou a recuar, mesmo que levemente. O nível de atividade do País apresenta melhores condições do que as de muitos outros países avançados, sobretudo nos aspectos relacionados ao bom desempenho das contas públicas, com geração constante de superávit primário ao longo dos anos. Além disso, a inflação está sob controle e converge para o centro da meta de 4,5%, conforme disse Hamilton há uma semana em Salvador.

O governo está atuando fortemente na campanha de estímulo aos bancos para ampliarem a concessão de crédito. Na última quarta-feira, o ministro Guido Mantega convidou os dirigentes das principais instituições comerciais do País para encontro, que teve a participação do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

Ontem, o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, mandou recados indiretos ao setor financeiro, pois, para ele, existem todas as condições para empenhar mais capitais para a realização de investimentos, sobretudo em infraestrutura. "Precisamos também eliminar resquícios de práticas de um passado de elevada instabilidade macroeconômica, que ainda existem no nosso sistema financeiro", disse, sem entrar em detalhes. "Algumas práticas já não fazem mais sentido em um país que domou as altas taxas de inflação do passado. Essa resistência precisa ser superada, em prol do crescimento do sistema financeiro nacional."

O diretor do BC participou, nesta sexta-feira, da abertura do VII Seminário sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária do Banco Central do Brasil, promovido pelo próprio BC na cidade de São Paulo.


Fonte: http://www.dgabc.com.br/News/5973971/credito-consignado-ajudou-a-baixar-inadimplencia-diz-bc.aspx